Informações perigosas sobre falha na erradicação renal
A primeira ressecção renal bem-sucedida foi realizada em 2 de agosto de 1869, pelo cirurgião alemão Gustav Simon, em Heidelberg. Simon realizou a operação com antecedência em animais e foi estabelecido que ter um rim em boa saúde é suficiente para excretar a urina em humanos.
Existem vários usos para esse processo, como: carcinoma de células renais, rim que não funciona (que pode causar pressão alta) e pequenos rins congênitos (nos quais os rins estão inchados, comprimindo os nervos, causando dor em outras áreas como as costas). O processo de nefrectomia no carcinoma de células renais foi modificado para se tornar ressecção parcial, e o rim pode ser removido com o objetivo de doá-lo e cultivá-lo. A ureterectomia é feita removendo os rins, o ureter inteiro e uma pequena parte da bexiga em caso de câncer urinário ou ureteral.
Ressecção laparoscópica
A operação é realizada para o paciente sob anestesia geral e os rins são removidos pela abertura de uma incisão ou laparoscopia. No caso de uma abertura, o cirurgião faz uma incisão no lado do abdômen para alcançar o rim. Dependendo das circunstâncias, a fissura também pode estar no meio. Separa os rins do ureter e dos vasos sanguíneos e depois os remove. Enquanto no método laparoscópico, 3 ou 4 pequenos orifícios (5 a 10 milímetros) são feitos na área do abdômen e do lombo. O rim é completamente separado no corpo e colocado em um saco. No caso em que o rim é removido devido ao câncer, um dos orifícios é aumentado para removê-lo. Considerando que, se for removido por qualquer outro motivo, poderá ser removido dos pequenos orifícios. Recentemente, essa operação é realizada através de uma única abertura no umbigo do abdome. Essa técnica avançada é chamada de laparoscopia de porta única.
Em algumas doenças, outras alternativas podem ser usadas em vez da nefrectomia. Essas alternativas incluem: embolização renal de pacientes que não são elegíveis para o procedimento, ou ressecção renal parcial, se possível.
Às vezes, o câncer de células renais se espalha para órgãos próximos, como a veia cava inferior, cólon, pâncreas e fígado. Se o câncer não se espalhar para lugares distantes, ele pode ser removido cirurgicamente com segurança pela abertura da incisão ou com um espéculo.
Doar faculdade
Em janeiro de 2009, uma mulher foi submetida a uma ressecção vaginal para doação, e essa mulher já havia realizado uma histerectomia. Esta operação foi realizada no Johns Hopkins Hospital. Foi a primeira vez que uma condição perfeitamente saudável foi removida dessa maneira, enquanto foi erradicada no passado apenas por doenças. A excisão dos órgãos através das aberturas do corpo reduz parte da dor da incisão e uma cicatriz grande com uma forma estética ruim. Qualquer progresso no processo; Para reduzir a dor ou melhorar a aparência das cicatrizes, ele pode aumentar o número de doadores e incentivá-los a doar. O procedimento também foi realizado pela primeira vez na Clínica Cleveland, onde os rins também foram removidos por via vaginal. O risco de morte de doadores durante este procedimento é de 0,03% e as consequências para a saúde que podem surgir a partir de então podem ser controladas.
Cuidados pós-operatórios
Os analgésicos geralmente são administrados ao paciente após a operação, para reduzir a dor no local da ferida, para receber fluidos intravenosos e monitorar cuidadosamente o equilíbrio entre o eletrólito e os fluidos no corpo, porque as funções acima são as funções pelas quais os rins são responsáveis. O resto da faculdade pode não fazer todos os trabalhos. O paciente permanece no hospital por 2-7 dias após o procedimento de acordo com o procedimento e suas complicações.
A nefrectomia parcial é uma remoção cirúrgica de um tumor presente no rim com uma borda fina do rim normal, a fim de alcançar dois objetivos: tratar o câncer e preservar o máximo possível do rim natural.
Cherni foi o primeiro a descrever a nefrectomia parcial em 1890. No entanto, esse procedimento foi abandonado por um longo tempo devido às capacidades de raios-X, imagens limitadas na localização de pequenos tumores renais e complicações graves associadas ao processo inicialmente. Mais tarde, após o desenvolvimento de imagens, técnicas cirúrgicas e aumento da capacidade de detecção de tumores, as operações parciais de nefrectomia foram realizadas de maneira mais ampla.
A nefrectomia parcial é realizada quando há um tumor nos casos de um único rim, ou um tumor nos dois rins, ou se uma nefrectomia completa pode causar outra insuficiência renal e a necessidade de diálise.
A nefrectomia parcial é a base em todos os pacientes com tumores renais pequenos e a maioria dos tumores com tamanho de 4-7 cm também é tratada com nefrectomia parcial, se o tumor estiver em um local adequado para excisão. Embora todos os tumores com um tamanho de 7 cm sejam tratados por remoção radical dos rins, a menos que o tumor esteja em um rim individual ou em ambos os rins ou a função renal seja ruim. O paciente pode querer procurar a opinião de outro médico em sua condição quando o médico diz que ele tem um tumor maior, e é mais difícil do que ele sofrer uma erradicação parcial, porque muitas vezes os cirurgiões que lidaram com um grande número de pacientes com câncer de rim têm experiência e maior capacidade de manter o rim afastado. O cirurgião tratou alguns casos
O paciente geralmente é anestesiado. O cirurgião realiza a operação através de uma abertura de incisão, laparoscopia ou cirurgia robótica. O paciente encontra-se na sala de operações, no lado oposto do rim afetado pelo câncer. O objetivo desta cirurgia é remover o tumor com uma fina camada do rim normal. Como o trabalho dos rins é purificar o sangue, todo o sangue no corpo passa pelos rins, e 25% dele vai para os rins a cada batimento cardíaco. O cirurgião bloqueia temporariamente o fluxo sanguíneo para os rins, para que o tumor possa ser removido com segurança e, em seguida, costura as partes restantes dos rins novamente. A nefrectomia parcial é frequentemente uma alternativa à ressecção total ou radical no caso de carcinoma de células renais
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